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ANVISA aprova upadacitinibe para tratamento de Retocolite Ulcerativa Moderada a Grave

ANVISA aprova upadacitinibe para tratamento de Retocolite Ulcerativa Moderada a Grave

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) concedeu a aprovação do medicamento Upadacitinibe para o tratamento da Retocolite Ulcerativa moderada a grave. A decisão foi oficializada em 9 de fevereiro de 2024, marcando uma nova opção de tratamento para pacientes que enfrentam essa condição crônica. A aprovação pela ANVISA representa uma nova opção terapêutica para aqueles que sofrem com os desafios dessa doença inflamatória intestinal.

A Retocolite Ulcerativa é uma condição debilitante que afeta o revestimento do cólon e do reto, resultando em sintomas como diarreia persistente, sangramento retal, cólicas abdominais e perda de peso. O tratamento adequado é essencial para controlar a inflamação e reduzir o risco de complicações a longo prazo.

A chegada do Upadacitinibe ao mercado brasileiro oferece aos médicos e pacientes uma nova alternativa terapêutica, especialmente para aqueles que não respondem adequadamente a outras terapias convencionais. Sua aprovação reflete o compromisso contínuo com a inovação e o acesso a tratamentos eficazes para condições de saúde complexas.

A DII Brasil congratula a ANVISA por reconhecer a importância do upadacitinibe no tratamento da Retocolite Ulcerativa moderada a grave e reafirma seu compromisso em fornecer apoio e informações aos pacientes e profissionais de saúde que lidam com doenças inflamatórias intestinais. Torcemos para que em breve o medicamento esteja disponível para distribuição pelo SUS – Sistema Único de Saúde.

Segundo três estudos de Fase 3, multicêntricos, randomizados, duplo-cegos e controlados por placebo para avaliar a eficácia e segurança, apresentou bons resultados para a retocolite ulcerativa moderada a grave, em pacientes intolerantes ou que tiveram resposta inadequada ou não efetiva para as terapias convencionais com medicamentos.

Nos dois ensaios clínicos de indução, 26% e 33% dos pacientes tratados com a dose de 45 mg do remédio – vendido no Brasil pelo nome comercial de Rinvoq® – alcançaram a remissão clínica na semana 8, contra 5% e 4% que receberam placebo.

Já no estudo de manutenção, 42% e 52% dos pacientes tratados com as doses de 15 mg e de 30 mg, respectivamente, alcançaram remissão clínica na semana 52.

Junte-se a nós na busca por melhores tratamentos e qualidade de vida para aqueles que vivem com doenças inflamatórias intestinais.